Fotos: divulgação/Polícia Civil |
O material foi apreendido em fevereiro em uma ação da Draco/Polícia Civil, com a Polícia Rodoviária Federal, para combater a pirataria de materiais que eram enviados para o Uruguai. Conforme as investigações indicaram, os produtos – calças, camisetas, tênis, artigos eletrônicos, entre outros – eram produzidos com a contrafação (disfarce) de marcas internacionais, na cidade de São Paulo, e trazidos para serem comercializados na fronteira do Brasil e no país vizinho, Uruguai.
O material foi entregue pelo delegado Cristiano Ritta na Secretaria Municipal de Educação (Smed), acompanhado pela primeira dama Priscila Lara, o vereador Júlio Jardim e a diretora geral da Secretaria, Rita Lopes.
O delegado destacou que a ação do Poder Judiciário foi importante para que esse material não fosse simplesmente descartado. O juiz Cristian Prestes Delabary autorizou que as roupas que pudessem ser descaracterizadas – o que foi feito por uma ação voluntária do grupo Peregrinos na Fé, do movimento de Emaús – fossem doadas para entidades e programas assistenciais. Além da Smed, também receberam os materiais a Casa do Guri, Casa da Menina, Fundação Geriátrica José Auta Gomes, Pastoral da Igreja Nossa Senhora da Conceição, Movimento Familiar Cristão, Hospital Universitário e Street Store.
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