A equipe da Vigilância em Saúde, que foi reforçada recentemente com a contratação emergencial de quatro agentes de endemias, trabalhou nos últimos dias na Pesquisa Vetorial Especial (PVE) em três locais, sendo dois no bairro São Gregório e um na zona rural na localidade de Cerro das Caveiras, em razão de três casos suspeitos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Nesses dias, a equipe também realizou o levantamento de índices mais tratamento em alguns quarteirões do bairro Centro.
De acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde, o Rio Grande do Sul chegou a 405 municípios declarados infestados pelo mosquito Aedes aegypti, que transmite doenças como dengue, chikungunya e zika vírus.
Nas últimas semanas, o número de confirmações de doenças transmitidas pelo mosquito deixou o Estado do Rio Grande do Sul em alerta. Para ajudar na eliminação do Aedes aegypti, além de acabar com locais de água parada, que é onde a fêmea do mosquito deposita seus ovos, é necessário que os recipientes sejam higienizados, já que os ovos podem ficar cerca de um ano no mesmo local e eclodir quando houver contato com a água novamente.
Nesses dias, a equipe também realizou o levantamento de índices mais tratamento em alguns quarteirões do bairro Centro.
De acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde, o Rio Grande do Sul chegou a 405 municípios declarados infestados pelo mosquito Aedes aegypti, que transmite doenças como dengue, chikungunya e zika vírus.
Nas últimas semanas, o número de confirmações de doenças transmitidas pelo mosquito deixou o Estado do Rio Grande do Sul em alerta. Para ajudar na eliminação do Aedes aegypti, além de acabar com locais de água parada, que é onde a fêmea do mosquito deposita seus ovos, é necessário que os recipientes sejam higienizados, já que os ovos podem ficar cerca de um ano no mesmo local e eclodir quando houver contato com a água novamente.
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