Desde a primeira detecção da variante P.1 no Estado, ocorrida em janeiro, esse tipo de mutação do SARS-CoV-2 aumentou sua proporção entre as amostras sequenciadas. Todas as 161 amostras coletadas em maio deram resultado para a P.1, assim como 244 das 246 (99%) de abril.
Este novo boletim trouxe uma análise diferente dos anteriores. Não foram incluídos nesta edição os resultados de sequenciamentos completos, que são realizados na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Dada a importância de acompanhar a ocorrência dessas variantes, o Centro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CDCT) e o Laboratório Central do Estado (Lacen) implementaram um novo teste com resultados mais rápidos e com menor custo.
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