A obra esteve na iminência de ter o instrumento regulatório cancelado pela União, pois em 2021 o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) cobrava do Estado o Plano de Trabalho há, pelo menos, dois anos naquela ocasião. Esgotado o prazo, o convênio entre Estado e União seria cancelado, o que acarretaria a perda de R$ 66 milhões para seguimento da obra, paralisada desde 2017. O vereador Patrício Jardim Antunes (Progressistas) trouxe a informação a público quando cumpriu agenda em Brasília, no mês de maio de 2021, após participar de reunião no MDR, a partir daquele momento, Executivo Municipal, Associação dos Usuários da Água da Bacia Hidrográfica do rio Santa Maria (Ausm) foram informados devido a gravidade da situação.
Graças a pressão exercida pelo senador Luis Carlos Heinze (Progressistas) e pelo então deputado estadual Sérgio Turra (Progressistas), o Governo Estadual enviou o Plano de Trabalho, habilitando o seguimento dos trâmites para reinício dos trabalhos, mas mesmo assim houve atrasos, cancelamentos e correções, todas no âmbito burocrático e dentro da esfera estadual.
No total serão investidos R$ 155,8 milhões, sendo R$ 81,3 milhões por conta da União e R$ 74,5 milhões de contrapartida do Estado.
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