Os primeiros pagamentos foram na ordem de R$ 10 milhões e a administradora judicial, a Brizola e Japur, creditou os valores aos cerca de 1,2 mil ex-funcionários – dívidas trabalhistas e direitos referentes ao FGTS – valores percebidos através dos arrendamentos e da rede de supermercados. Outro fato mencionado é o total de passivos: R$ 2,5 bilhões – R$ 1 bi a menos que os R$ 3,5 bilhões que chegaram a ser projetados.
Dentre outros detalhes que foram divulgados pela administradora judicial, está o fato de que os problemas financeiros começaram nos anos 2000, de passivos trabalhistas e tributários a não pagamento de associados e fornecedores por frustrações de safra ou problemas de gestão.
Há credores esperando por mais de uma década para receber pagamentos. Com sede em Ijuí, no noroeste do Estado, a Cotrijui colapsou, atingindo uma dívida de R$ 2,5 bilhões com 11,5 mil credores. Por ser cooperativa, ela não pode ir à falência. Então, é usado o mecanismo da liquidação judicial.
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