O suporte do MIDR inclui o planejamento eficiente da agricultura irrigada nas regiões onde os polos estão localizados. Estudos conduzidos por institutos de pesquisa podem ajudar a entender melhor as necessidades locais e as melhores práticas a serem implementadas.
Durante o encontro, o ministro Waldez Góes pediu para que os agricultores e associações de irrigantes tenham confiança na atual gestão do Governo Federal. “Sempre existem alguns contratempos, mas casos que ocorreram em outros governos, como a demora de anos para receberem outorgas de água, não irão ocorrer neste governo”, comentou.
O secretário nacional de Segurança Hídrica do MIDR, Giuseppe Vieira, explicou a importância do reconhecimento dos polos de agricultura irrigada. “Os polos são uma iniciativa voltada a apoiar e a desenvolver a produção agrícola sustentável nas regiões em que o uso da irrigação tem grande representatividade. Essa é uma forma de implementar a Política Nacional de Irrigação, a partir de um trabalho conjunto entre o MIDR, estados, municípios e as organizações dos irrigantes”, explicou.
Na reunião, a diretora de Irrigação do MIDR, Larissa Rêgo, apresentou o passo a passo de como são criados os polos, além de ferramentas para financiamento da produção irrigada, como o uso de debêntures incentivadas e o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi).
Os 12 polos apoiados pelo MIDR estão localizados nos estados do Rio Grande do Sul (2), Goiás (2), Bahia, Mato Grosso (3), Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Rio Grande do Norte.
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