O desaparecimento só foi comunicado à Polícia Civil dois meses após, em julho do ano passado, quando iniciaram às investigações. De acordo com o delegado André de Matos Mendes, um mandado de busca já havia sido cumprido no local, quando foi apreendida uma lâmina e, também, foi constatado que estava sendo construído um cômodo. Após, foi dada sequência às investigações. A lâmina apreendida foi encaminhada ao IGP, que constatou presença de sangue humano, culminando com a ação desencadeada nesta terça-feira e que só teve fim na madrugada desta quarta, encontrando um corpo, já em decomposição, que se acredita ser de Vera Lúcia, fato que deve ser confirmado pelo IGP.
O inspetor Lauro Telles relatou que as suspeitas iniciais já apontavam que o companheiro era o responsável pelo crime, pelas circunstâncias do relacionamento, inclusive de que o crime foi cometido para que ele ficasse com a guarda de uma criança. Quando à Polícia cumpriu o mandado, pela primeira vez, se pode constatar que havia um piso colocado às pressas, no cômodo ao qual não havia telhado, surgindo, então, as suspeitas da ocultação do cadáver naquele local, entretanto, conforme Telles, na ação desencadeada nesta terça, já havia uma alteração: outro piso foi colocado, de forma sobreposta, conjunto de evidências que levou os investigadores a acreditar que o local foi “adaptado”.
Cães farejadores do Corpo de Bombeiros de Santa Maria foram empregados e atestaram a presença do corpo no local – um dos cães utilizado em Brumadinho. Militares da 3ª Companhia de Engenharia auxiliaram nas escavações – havia três camadas de revestimento, até ser encontrada uma cova, onde estava o corpo, cerca de 50 a 70 centímetros da última camada de cimento. Há possibilidade, também, da adição de um aditivo no corpo, possivelmente para inibir o odor.
O homem investigado como autor do crime estaria na zona rural. Uma filha chegou a afirmar que o homem estava se dirigindo até a residência, no entanto, ele não compareceu.
Mendes destaca que as investigações terão prosseguimento. O corpo foi removido e encaminhado à necropsia, em Bagé.
Vera Lúcia estava desaparecida desde maio de 2018. Conforme registro, a última vez que teria sido vista foi na Santa Casa de Caridade de Bagé, quando estaria visitando o seu bebê que estava internado naquele local.
Informações completas e exclusivas, o leitor pode acompanhar na edição impressa do Folha.
O inspetor Lauro Telles relatou que as suspeitas iniciais já apontavam que o companheiro era o responsável pelo crime, pelas circunstâncias do relacionamento, inclusive de que o crime foi cometido para que ele ficasse com a guarda de uma criança. Quando à Polícia cumpriu o mandado, pela primeira vez, se pode constatar que havia um piso colocado às pressas, no cômodo ao qual não havia telhado, surgindo, então, as suspeitas da ocultação do cadáver naquele local, entretanto, conforme Telles, na ação desencadeada nesta terça, já havia uma alteração: outro piso foi colocado, de forma sobreposta, conjunto de evidências que levou os investigadores a acreditar que o local foi “adaptado”.
Cães farejadores do Corpo de Bombeiros de Santa Maria foram empregados e atestaram a presença do corpo no local – um dos cães utilizado em Brumadinho. Militares da 3ª Companhia de Engenharia auxiliaram nas escavações – havia três camadas de revestimento, até ser encontrada uma cova, onde estava o corpo, cerca de 50 a 70 centímetros da última camada de cimento. Há possibilidade, também, da adição de um aditivo no corpo, possivelmente para inibir o odor.
O homem investigado como autor do crime estaria na zona rural. Uma filha chegou a afirmar que o homem estava se dirigindo até a residência, no entanto, ele não compareceu.
Mendes destaca que as investigações terão prosseguimento. O corpo foi removido e encaminhado à necropsia, em Bagé.
Vera Lúcia estava desaparecida desde maio de 2018. Conforme registro, a última vez que teria sido vista foi na Santa Casa de Caridade de Bagé, quando estaria visitando o seu bebê que estava internado naquele local.
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