Aprovado projeto que torna a Chama Crioula Patrimônio Imaterial e Símbolo da Cultura Gaúcha

 


A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou o projeto de lei que reconhece a Chama Crioula como Patrimônio Cultural Imaterial e Símbolo da Cultura Regional Gaúcha. O projeto, de autoria do deputado Luiz Marenco (PDT), visa oficializar e enaltecer a importância histórica e cultural da Chama Crioula, especialmente durante os Festejos Farroupilhas. 

O Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) participou ativamente na mobilização pela aprovação do projeto, que partiu de uma sugestão do Cesar Tomazzini Liscano, presidente do Conselho Deliberativo da Fundação Cultural Gaúcha. 

A Chama Crioula tem suas origens em 1947, quando Paixão Côrtes, Cyro Dutra Ferreira e Fernando Vieira acenderam a primeira chama a partir da Pira da Pátria. Desde então, a Chama Crioula se tornou um símbolo central para os tradicionalistas, sendo reverenciada anualmente na abertura das comemorações Farroupilhas. Gaúchos e prendas percorrem grandes distâncias a cavalo para buscar uma centelha da chama original, mantendo viva essa tradição que celebra as raízes culturais e históricas do estado. 

A aprovação desse projeto não só valoriza um dos principais ícones da tradição gaúcha, mas também reforça a identidade cultural do estado, elevando as comemorações tradicionalistas a um novo patamar de reconhecimento e respeito. 

“Hoje O Parlamento Gaúcho não só deferiu a Chama Crioula como um dos símbolos máximos da cultura gaúcha, mas também fortaleceu o orgulho e a identidade cultural do Rio Grande do Sul, elevando as comemorações tradicionalistas a um novo patamar de reconhecimento e respeito”, afirma Marenco. 

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