Campus Dom Pedrito da Unipampa sedia II Fórum de Vitivinicultura da Campanha Gaúcha




Com o objetivo de divulgar a produção intelectual e o potencial de inovação científica do curso de Enologia, bem como discutir estratégias de valorização dos produtos locais e o fortalecimento do enoturismo na região, a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) sediou, entre os dias 11 e 12 de setembro, o II Fórum de Vitivinicultura da Campanha Gaúcha. Realizado no Campus Dom Pedrito, o primeiro dia do evento foi voltado para reuniões técnicas, enquanto o segundo foi aberto ao público em geral. A organização desta edição teve a parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Associação Vinhos da Campanha.

O reitor da Unipampa, Edward Frederico Castro Pessano, participou da cerimônia de abertura, que também teve a presença da diretora do Campus Dom Pedrito, Nádia Bucco, além de autoridades políticas e representantes da área. O evento contou com palestras, feira de produtos locais e almoço harmonizado para valorizar a tradição vitivinícola e fomentar o turismo regional.

Entre as palestras que ocorreram no dia 12 estão: “Turismo, Gastronomia e Valorização dos Produtos Locais”, com o chef de cozinha e empresário Rodrigo Bellora; “Oportunidades do Enoturismo na Campanha Gaúcha e o Case Trem do Pampa”, com Elisângela e Cátia de Melo, da Giordani Turismo, e “Panorama Nacional e Internacional da Viticultura Orgânica”, com o assessor técnico em Agroecologia, Leandro Venturin. A programação também teve apresentação da Frente Parlamentar da Uva e do Vinho e das linhas de crédito disponibilizadas pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), além do Circuito de apresentações de trabalhos desenvolvidos pelo curso de Enologia. Ao final, os participantes do evento visitaram o Vinhedo Experimental da Unipampa.

Durante o Fórum, também houve a assinatura de um protocolo de intenções entre a Unipampa e a Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha, que tem como objetivo propiciar condições para o estabelecimento de ações conjuntas visando o desenvolvimento e a realização de pesquisa, ensino e extensão nas áreas científica, cultural e tecnológica. O protocolo tem vigência de três anos.

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